quarta-feira, 24 de março de 2010

Essa tal de música não tem raça…

Por Filipe Lisboa em Acorde vital

gramofone

Música do brasileiro, do africano, do índio, do japonês, do árabe, do judeu, da pessoa que anda de porsch e da pessoa que tem uma simples carroça, essa tal de música é mais do que meros sons rítmicos ou uma grande forma de entretenimento, é um estilo de viver e pensar, serve de arma para fazer uma revolução, e muitas vezes é a maneira como os pais compram o mingau de seus filhos, o abrigo dos desesperados, salvação para os que estão com a alma atribulada, o lugar onde os apaixonados são entendidos e a forma mais perfeita para dar SOM aos nossos sentimentos.

Essa música do preto, do branco, do azul ou amarelo é o elo entre os seres que possuem vida, prova que todos nós somos iguais, o compositor que nasceu lá no Líbano está sujeito a sentimentos, fraquezas e dor igual ao brasileiro que está a milhares de quilômetros de distância. Então, como jamais ficaríamos sem o oxigênio para viver, sem nenhuma dúvida jamais viveríamos sem a nossa divina MÚSICA.


Quer saber mais? Filipe Lisboa escreve quinzenalmente as quarta-feiras no Portal S.C Arte & Cultura <<<--------------(Clique no link)

Um comentário:

  1. Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Nayara e cheguei até vc através do Blog A Poética de Cibele Camargo. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir um blog do meu amigo Fabrício, que eu acho super interessante, a Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. A Narroterapia está se aprimorando, e com os comentários sinceros podemos nos nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs





    Narroterapia:

    Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.



    Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.

    http://narroterapia.blogspot.com/

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