Por Filipe Lisboa em Acorde vital
Música do brasileiro, do africano, do índio, do japonês, do árabe, do judeu, da pessoa que anda de porsch e da pessoa que tem uma simples carroça, essa tal de música é mais do que meros sons rítmicos ou uma grande forma de entretenimento, é um estilo de viver e pensar, serve de arma para fazer uma revolução, e muitas vezes é a maneira como os pais compram o mingau de seus filhos, o abrigo dos desesperados, salvação para os que estão com a alma atribulada, o lugar onde os apaixonados são entendidos e a forma mais perfeita para dar SOM aos nossos sentimentos.
Essa música do preto, do branco, do azul ou amarelo é o elo entre os seres que possuem vida, prova que todos nós somos iguais, o compositor que nasceu lá no Líbano está sujeito a sentimentos, fraquezas e dor igual ao brasileiro que está a milhares de quilômetros de distância. Então, como jamais ficaríamos sem o oxigênio para viver, sem nenhuma dúvida jamais viveríamos sem a nossa divina MÚSICA.
Quer saber mais? Filipe Lisboa escreve quinzenalmente as quarta-feiras no Portal S.C Arte & Cultura <<<--------------(Clique no link)
Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Nayara e cheguei até vc através do Blog A Poética de Cibele Camargo. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir um blog do meu amigo Fabrício, que eu acho super interessante, a Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. A Narroterapia está se aprimorando, e com os comentários sinceros podemos nos nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
ResponderExcluirNarroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
http://narroterapia.blogspot.com/